A gente “afina” a nossa alma tanto e tanto
…
Com uma história boa que lê, com cor, um café amigo com bate-papo,
canta, planta, cria joaninhas, voa, brinca com a caneta…
Que essa alma chega a ficar delicada feito pano de véu, né ... ?
Daí quando a gente pousa e se depara com o mundo
e seus complicados aos montes, tantas dificuldades…
Dá vontade de morrer de estática!
Só que esse véu Dona menina, pode ser forte e de trama simples,
como rede de pescador, pra pescar!
É quando esse coração de bexiga d’água, de choro,
que nunca ninguém pode apertar muito, deixar cair, ou alfinetar…
Tem uma oportunidade.
De voar junto com quem deseja também voar.
Quanto aos que não querem, a gente deseja boas sortes com o inverno e só!
É que a gente aprende que pode ser criança inda que adulta!
E é a menina de saia de chita que descarrega a linha da Pipa-moça-feita…
Pra você preparo um chá de erva-doce, fresquinho.
Porque nas carquejas amargas a gente já se curou!
(Pipa)
Que fofo esse poeminha!!! Adorei!!
ResponderExcluirBeijinhos!!♥
Que texto gostoso de ler!
ResponderExcluirE que saudade daqui!
Na minha licença quero ver se arrumo tempo para ser mais presente nos blogs das amigas!! Fofura aqui!
Beijos!
Oi,Van!Que lindo e delicado esse poema!
ResponderExcluirUm ótimo findi!
Beijosss
oi Van,
ResponderExcluirque lindeza,
tão gostoso de ler,adorei...
beijinhos
Adorei o poema.
ResponderExcluirDoce, doce poema este
Tenha um bom fim de semana