sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Teste do Pézinho do Rafael ****


Teste do Pezinho: para todos os bebês!

O exame laboratorial, chamado também de triagem neonatal, 
detecta precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, 
que poderão causar alterações no desenvolvimento neuropsicomotor do bebê. 
Esse exame é popularmente conhecido como teste do pezinho, 
pois a coleta do sangue é feita a partir de um furinho no calcanhar do bebê.

As mamães geralmente ficam com o coração na mão 
quando tem que levar seus bebês para o exame, pois estes normalmente choram. 
Mas por que a picadinha no calcanhar? 
O que as mães devem saber é que o calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente com um único furinho. 
O furo é quase indolor, mas a dor ainda é uma sensação nova para o bebê e por isso choram.

Esse exame é realizado em grande parte nas maternidades 
quando o bebê completa 48 horas de vida. 
Antes disso, o teste pode sofrer influência do metabolismo da mãe. 
O exame também é feito em laboratórios.

O ideal é que o teste seja feito até o sétimo dia de vida. 
Basta apenas uma picada no calcanhar do bebê 
para retirar algumas gotinhas de sangue que serão colhidas num papel filtro 
e levadas para serem analisadas.

Prevenindo doenças graves - 

Para quem não sabe, 
o teste do pezinho é obrigatório por lei em todo o Brasil 
e a simples atitude de se realizar o exame faz com que doenças causadoras de seqüelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas 
e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas.

O diagnóstico precoce oferece condições de um tratamento iniciado nas primeiras semanas de vida do bebê, evitando a deficiência mental. A deficiência, uma vez presente no corpo, já não pode ser curada.

Existem diferentes tipos de exames do pezinho. 
O Sistema Único de Saúde (SUS) instituiu o Programa Nacional de Triagem Neonatal, 
onde cobre a identificação de até quatro doenças 
(fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e fibrose cística). 
Mas nem todos os Estados brasileiros realizam os quatro testes.

O Programa Nacional de Triagem Neonatal prevê três fases do teste do pezinho, 
em que os Estados devem se adequar. 
A primeira fase detecta as doenças fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito. 
A segunda inclui a anemia falciforme, e a terceira fase a fibrose cística.

Versão nova do teste - 
Hoje já existe uma versão ampliada do teste do pezinho 
onde é possível identificar mais de 30 doenças antes que seus sintomas se manifestem. 
Mas é ainda um recurso sofisticado e bastante caro, não disponível na rede pública de saúde.

Mesmo assim, a versão ampliada do teste do pezinho é subdividida. 
Geralmente, quanto maior o número de doenças detectadas, mais caro é o exame. 
Existem ainda exames complementares que também podem ser realizados 
com o sangue do papel filtro do teste do pezinho.

O exame do pezinho é essencial para o desenvolvimento da saúde do seu bebê. 
Não esqueça que o exame convencional é obrigatório e gratuito. 
Exija sempre seus direitos e faça com que sejam cumpridos.

Dicas
Não esqueça de buscar o resultado. 
Qualquer alteração no resultado, leve para o pediatra examinar.

Não se preocupe se tiver que repetir o exame. 
O teste do pezinho exige repetição para esclarecer o primeiro resultado, quando suspeito de normalidade ou quando o teste é realizado antes de 48 horas de vida.

Um resultado normal, mesmo no teste ampliado, não afasta a possibilidade de outras doenças neurológicas genéticas ou adquiridas. O teste não diagnostica, por exemplo, a síndrome de Down.

ATENÇÃO!
Apesar do nome "Teste do Pezinho" 
é possível que em alguns locais o sangue seja coletado do braço do bebê. 
Acredita-se que no braço a "picada" seja menos dolorosa.

(Bruno Rodrigues)


*
 E aos  04 dias de vida levamos o Rafael para o teste do pézinho.
e tomar a vacina BCG
Nossa como coração de mãe sofre =/
Com o Gabriel eu não tinha coragem de ver (rs), 
quem levava até a sala de exame e segurava o Gabriel era o Marxy.
Tamanha a dor no coração que a mãe fica 
( e dizem que se a mãe fica com dó aí é que o sangue não sai mesmo __ será???).
Pois tentando ser menos coração mole, criei coragem e entrei para ver o teste.
Aii que dózinha do meu pequeno...a enfermeira furou e apertou a pouco saiu
e cá entre nós ... era muito sangue para um exame (aff!!)
4 quadradinhos cheiooooos de sangue... e nada do danadinho do sangue sair
(ótima coagulação !!!)
E a enfermeira sem piedade apertava o pézinho do Rafa ... e ele chorava tadinho que dava pena.
Não saia o suficiente ela furou o outro pézinho ... e continuou apertando.
Acreditem !!! a gente nunca se acostuma a ver os filhos chorarem.
E nada do sangue sair do 2° furinho ... e não é que ela furou de novo.
E ele gritava ... chorava ... até o papai que não é tão mole ficou com peninha do pequeno.

Infelizmente já diz o ditado ...
"Há males que vem pra bem "
 Hora do teste (tadinha nem sabia o que o aguardava (rs)

depois do teste ... e de chorar bastante... mamar e tirar uma sonequinha (rs)


Uma linda 6ª feira para todos nós.
beijos de nós 4 ****

6 comentários:

  1. hum amiga nem me fala coração de mãe
    sofre lembrei-me quando fiz o da minha que dó
    lindo fim de semana bjs

    ResponderExcluir
  2. Ohh que judiação com pequeno, mais tem q ser feito neh?! e para o bem dele!!
    Ele ta lindo todo de verdinho!!!

    Beijos =))

    ResponderExcluir
  3. tadinho do Rafinha
    nada corta mais o coração do que ver um bebê chorar,
    mas infelizmente nesse caso super necessário.
    bejoka da carola p ti :)))

    ResponderExcluir
  4. Oi,Van!Bacana a tua explicação sobre o exame como ainda não tenho filhos não sei muita coisa sobre bebês se bem que sou tia e dinda então algumas coisas a gente acaba aprendendo.
    Beijossss

    ResponderExcluir
  5. Criança sofre, rs,rs, mas há momentos que isso é necessário, faz parte da vida, mas que nós enquanto pais sofremos juntos.

    ResponderExcluir
  6. Muitas saúde para seu filho.

    Um bom domingo.

    ResponderExcluir

"Existe gente que precisa
da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.
Ele titubeia, tem dúvidas e medos,
mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama."
(Arnaldo Jabor)