Giz
Sentado na calçada
Com a vida cansada
Achei um pedacinho de giz
O céu por testemunha
Nuvens carregadas de chuva
A me vigiar
Comecei devagar
O chão riscar, sem saber no que ia dar
Para minha surpresa, aconteceu
O teu nome apareceu
E junto o meuFiquei contemplando
Ali, quietinho lembrando
Do passado entre nós
Desatei todos para achar uma saída
Mas nada me dizia
Porque não há mais nósEntão senti
O pingo frio da chuva em mim
E o céu carregado enfim
Deu lugar a uma chuva forte
Que me lavou a alma
Me trazendo a calma
Quando para cima olhei
E então, ali parado...rezei (por nós)Ao olhar para calçada
Não nos vi mais
A chuva banhou os nomes
E, como se fosse com fome
Tirou-os dali.
Não existe mais nomes
A forte chuva levou consigo
O que o frágil giz escreveu
Apagando o que poderia
Ser um eterno você e eu.
Sentado na calçada
Com a vida cansada
Achei um pedacinho de giz
O céu por testemunha
Nuvens carregadas de chuva
A me vigiar
Comecei devagar
O chão riscar, sem saber no que ia dar
Para minha surpresa, aconteceu
O teu nome apareceu
E junto o meu
Com a vida cansada
Achei um pedacinho de giz
O céu por testemunha
Nuvens carregadas de chuva
A me vigiar
Comecei devagar
O chão riscar, sem saber no que ia dar
Para minha surpresa, aconteceu
O teu nome apareceu
E junto o meu
Fiquei contemplando
Ali, quietinho lembrando
Do passado entre nós
Desatei todos para achar uma saída
Mas nada me dizia
Porque não há mais nós
Ali, quietinho lembrando
Do passado entre nós
Desatei todos para achar uma saída
Mas nada me dizia
Porque não há mais nós
Então senti
O pingo frio da chuva em mim
E o céu carregado enfim
Deu lugar a uma chuva forte
Que me lavou a alma
Me trazendo a calma
Quando para cima olhei
E então, ali parado...rezei (por nós)
O pingo frio da chuva em mim
E o céu carregado enfim
Deu lugar a uma chuva forte
Que me lavou a alma
Me trazendo a calma
Quando para cima olhei
E então, ali parado...rezei (por nós)
Ao olhar para calçada
Não nos vi mais
A chuva banhou os nomes
E, como se fosse com fome
Tirou-os dali.
Não existe mais nomes
A forte chuva levou consigo
O que o frágil giz escreveu
Apagando o que poderia
Ser um eterno você e eu.
Não nos vi mais
A chuva banhou os nomes
E, como se fosse com fome
Tirou-os dali.
Não existe mais nomes
A forte chuva levou consigo
O que o frágil giz escreveu
Apagando o que poderia
Ser um eterno você e eu.
*
Bom dia !!! e o frio está de volta.
Só prova como o clima da nossa cidade é maluco.
A dois dias atrás um calor de derreter,
e sem mais nem menos o clima mudou radicalmente de novo.
Hoje cheia de coisas para fazer...
O árduo trabalho de casa,
limpar, passar ... e sozinha com meus botões rsrs
Meu pequeno foi para a escola hoje,
( eu não queria que ele fosse não rsrs)
Esse frio é chatinho demais para crianças saírem da cama,
mas com a programação de férias da escola...
ele se animou rápidinho
(AGITADO _ desde as 08:00 hs da manhã )
vai se divertir a valer com os amiguinhos.
A noite... dia de baladinha
Vila Dionísio.
( com amigos amados... ouvir música boa _)
Adoro aquele lugar!!!
*
Por falar em música, hoje acordei com uma música na cabeça.
que gosto muito, alias, de todas as composições dele.
E cantarolando que estou essa música na cabeça,
nada melhor que dividir com vocês .
Pois hoje é dia de música nacional aqui no Blog
Zé e Elba Ramalho _ Chão de Giz ***
Quézinha ... sei que ama o Zé também ...
então essa é dedicada á você
Beijos amiga !!!!
*
Chão de Giz
Zé e Elba Ramalho
(composição: Zé Ramalho)
Espalho coisas sobre
Um Chão de Giz
Há meros devaneios tolos
A me torturar
Fotografias recortadas
Em jornais de folhas
Amiúde!
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes...
Disparo balas de canhão
É inútil, pois existe
Um grão-vizir
Há tantas violetas velhas
Sem um colibri
Queria usar quem sabe
Uma camisa de força
Ou de vênus
Mas não vou gozar de nós
Apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom...
Agora pego
Um caminhão na lona
Vou a nocaute outra vez
Prá sempre fui acorrentado
No seu calcanhar
Meus vinte anos de "boy"
That's over, baby!
Freud explica...
Não vou me sujar
Fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes
Já passou meu carnaval
E isso explica porque o sexo
É assunto popular...
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais!...
No mais estou indo embora!
No mais!...
Eeee lindaa a poesiaa =)
ResponderExcluirAmooo essa música uma verdadeira poesia, aproveitando aqui pra fazer um DESABAFO, não se compõe mais músicas como antigamente, digo antigamente não porque é velho e sim porque as composições de hoje em dia se resume em "E O PENTE, É O PENTE"...LINDA NEH? INDIGNAÇÃO TOTAL A MINHA, O PIOR DE TUDO QUE ESSA PORCARIA CONSEGUE FAZER SUCESSO!
OBRIGADA AMORE PELA DEDICAÇÃO, O ZÉ EH TUDO DE BOM!!
AMOOO
BEIJOSS
o frio tbm me pegou hj
ResponderExcluirsua amiga acima tem razão hoje p fazer sucesso é só ter uma letra que rime coração e solidão hahaha
adoro Zé tbm
beijos
Hoje foi o dia das faxinas então Van hahaha, aqui em casa comecei cedinho... agora to criando coragem para passar...rs
ResponderExcluirBeijinhossss
gostei muito da musica
ResponderExcluirbom gosto como sempre
abraços
Ameiii..a música e o post rsrs
ResponderExcluirMais vc sabe né amiga?rsrs
comentei no face
adoroooo o frioooo..rs
se eu pudesse iria morar com os pinguins no Alasca rsrs
Sempre de olho por aqui =)
bjusssss
Vc viu como sou eclética, Van... do couro fui pros tons pastéis! haha flor, a letra dessa música é muito fofa, adorei... e esse tempo é louco mesmo, fico mal toda mudança de temperatura (ou seja, sempre! rs).
ResponderExcluirobrigada pelas suas visitinhas sempre carinhosas lá no blog, adooro!
Super beijo e ótima quarta-feira pra vc.